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Dicas para aumentar a segurança das crianças na internet

Dicas para aumentar a segurança das crianças na internet
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Os pais sabem o quanto a internet pode ser atrativa para as crianças. Desde a infinidade de desenhos disponíveis nas redes de streaming como Netflix, Amazon e agora Disney+, a vídeos de pessoas fantasiadas com personagens celebrados no universo infantil, mostrando as novidades mais recentes da indústria de brinquedos pelo YouTube.

Nos dispositivos móveis, a lista de aplicativos voltados para o universo infantil só aumenta. As opções vão desde aplicativos educacionais que ensinam de forma lúdica, até aplicativos de jogos novos e clássicos, fonte de entretenimento para pessoas de todas as idades.

Mas essa infinidade de possibilidades apresentada pela internet pode ser prejudicial para os pequenos e até mesmo representar um grande risco, caso o acesso não seja acompanhado e monitorado de perto pelos pais. Por isso, decidimos dar algumas dicas para aumentar a segurança das crianças na internet;

1 – Não confie em redes de conteúdo aberto

Quando acessamos a internet, temos o mundo na palma da mão. Podemos ir a qualquer lugar, conversar com qualquer pessoa, acessar qualquer tipo de conteúdo. Portanto, assim como não devemos deixar uma criança sozinha na rua, também não devemos deixá-la sozinha com acesso livre à internet.

Redes Sociais

As redes sociais não foram feitas para crianças, o limite de idade existe por um motivo e deve ser respeitado. Redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram, TikTok, não são seguras e pode atrair pessoas mal intencionadas. O uso de qualquer plataforma de rede social por crianças e adolescentes, deve ser feito sempre supervisionado por um adulto. Nunca deixe seu filho sozinho exposto a essas redes.

YouTube

O YouTube é uma das plataformas de compartilhamento de vídeos mais utilizadas do mundo e, apesar do limite de idade para 13 anos, é bastante utilizada, indevidamente, por crianças de todas as idades, devido à quantidade e diversidade de conteúdo.

Mas é importante lembrar que a plataforma é aberta para qualquer pessoa produzir o seu conteúdo e postar na rede. Por mais que os algoritmos ajudem a filtrar todo esse conteúdo, impedindo que conteúdos impróprios sejam postados, não há como filtrar 100%.Por isso, é importante não deixar as crianças utilizarem esse aplicativo e estar sempre atento ao conteúdo que os adolescentes estão consumindo.

YouTube Kids

Já para os menores de 13 anos, existe o YouTube Kids, uma plataforma voltada exclusivamente para crianças. Nessa plataforma, os pais podem criar um perfil para os filhos, restringindo o conteúdo por idade. Nas configurações de conteúdo é possível liberar acesso para conteúdos “pré-escolar”, para crianças de até 4 anos, “crianças menores”, de 5 a 7 anos, e “crianças maiores”, de 8 a 12 anos.

Além disso, é possível selecionar a opção “Aprovar conteúdo por conta própria”, no qual a criança só pode assistir aos vídeos, canais ou coleções que foram aprovados pelos pais. Evitando que a criança veja algum conteúdo inadequado que tenha passado pelos filtros da plataforma. Essa última opção é, sem dúvida, a mais segura, mesmo assim, é preciso estar atento aos comentários do vídeo para que a criança não seja direcionada para nada impróprio.

2– Configure os serviços de Streaming

As plataformas pagas oferecem um pouco mais de segurança. No Netflix e no Prime Vídeo é possível configurar o perfil dos pequenos e restringir o conteúdo por idade. Mesmo assim, é importante que os pais observem o conteúdo que está disponível e analise se as mensagens repassadas condizem com o seu foco educacional. Colocar um limite de tempo também é importante.

3 –Gerencie o tempo de uso do dispositivo

Nos dispositivos móveis da Apple, é possível criar contas personalizadas de acesso para as crianças e restringir o conteúdo do que é acessado, tempo de uso, bloquear ou limitar apps e recursos específicos no dispositivo de seu filho. Também é possível mudar os ajustes do iPhone, iPad ou iPod touch para restringir conteúdo explícito, compras e downloads, além de privacidade.

Já nos dispositivos Android é possível baixar um aplicativo que ajude a controlar e restringir os acessos, os mais populares são o Google Family Link e o controle parental screen time.

Family Link

O aplicativo Google Family Link gera um relatório sobre o período de uso e também possibilita controlar o que pode ser compradona Google Play Store, rastrear a localização, ocultar apps, bloquear o dispositivo e limitar o tempo de uso. Os relatórios sobre as ações do filho no celular podem ser gerados mensalmente ou semanalmente. Para cada criança, podem ser adicionados até cinco monitores. O aplicativo está disponível para iOS e Android.

Screen Time

O Screen Time é um aplicativo de controle dos pais que ajuda a gerenciar e controlar quanto tempo seus filhos passam usando smartphones e tablets.A partir do seu próprio celular, você pode limitar o uso diário dos seus filhos, bloquear apps específicos, aprovar novos apps, bloquear certos horários do dia (ex. hora de dormir) e premiar com tempo extra por bom comportamento. O app tem uma versão gratuita, com recursos limitados, e uma versão mais completa, porém paga.

Com os adolescentes, esse tempo de acesso deve ser negociado, mas é importante que para todas as idades seja estabelecida uma rotina diária com limite de tempo de acesso, de forma que haja espaço para que as crianças e adolescentes possam praticar outras atividades, como brincadeiras, tempo com a família, leitura, estudo, evitando o estresse e promovendo um desenvolvimento sadio.

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