Compartilhamento de postes no Brasil é a prática em que empresas de telecom, internet e energia compartilham a mesma estrutura para reduzir custos e otimizar o espaço urbano, regulamentada pela Política Nacional do Compartilhamento de Postes.
Postes devem suportar peso e tensões extras de vários serviços. Estudos técnicos garantem a capacidade sem sobrecarga, crucial para a segurança e eficiência.
Seguir normas de segurança é crucial para prevenir acidentes em instalações compartilhadas. Isso abrange distâncias mínimas entre cabos, do solo e proteção contra choques e interferências elétricas.
A igualdade de acesso à infraestrutura é essencial para evitar monopólios e garantir equidade entre as empresas, impedindo vantagens indevidas para algumas operadoras.
A tarifa de compartilhamento de postes deve ser justa, ou seja, proporcional ao espaço usado, cobrindo custos e garantindo margem de lucro razoável.
A manutenção dos postes é uma responsabilidade compartilhada entre as empresas usuárias, assegurando a preservação da infraestrutura em bom estado e garantindo segurança para todas as partes envolvidas.
A regulamentação do uso compartilhado cria um ambiente estável e previsível, permitindo que provedores façam investimentos a longo prazo com mais segurança e estabilidade.
A regulamentação efetiva reduz custos e promove regras justas, evitando disputas e concentração de poder. Espera-se distribuição justa de espaço nos postes e padronização de tarifas, promovendo acesso democrático e competição justa entre provedores.
Uma política eficaz de compartilhamento de postes pode impulsionar a expansão da banda larga, facilitando a entrada de novos provedores em áreas menos atendidas e incentivando projetos de infraestrutura colaborativa.
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