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O Futuro é Azul para os Pequenos Provedores

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Futuro é Azul para os Pequenos ProvedoresPequenos Provedores de Internet

Meio para avanços cada vez mais numerosos na ciência e na tecnologia a internet é parte do cotidiano dos brasileiros. Hoje, os Provedores de Serviço Internet (ISPs) respondem por 22% do mercado de acesso à internet no Brasil. Nos últimos cinco anos, o número de provedores regionais legalizados quadruplicou e alcançou a marca de 4,5 mil empresas.

Apenas no primeiro trimestre de 2017, segundo números da Anatel, 80% dos novos acessos se deram por meio de provedores regionais. De cada cinco novas residências, quatro foram atendidas por provedores regionais, prova de que estes pequenos empresários são os responsáveis pela democratização das conexões em cidades do interior e nas zonas rurais do país.

A expectativa é que este número continue crescendo. Ao menos no Brasil e em países menos desenvolvidos. E isso porque a universalização do acesso à internet é fonte de oportunidades de negócios para as mais diversas cadeias produtivas. Se até pouco tempo atrás os ISPs não possuíam nenhum modelo de negócio, hoje o cenário diferente, com provedores mais estruturados e com clara definição dos investimentos necessários para seguir expandindo. Mas será assim em todo mundo?

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Em países mais desenvolvidos, os provedores encontram um cenário menos fértil e já enfrentam a tarefa de definir o futuro e relevância para uma base de usuários de tecnologia de comunicação mais sofisticada e crescente. Ao passo que 50% ou mais da população se conectam, o número de clientes começa a encolher e os ISPs precisam brigar pelos clientes uns dos outros.

E este é o cenário na Grã-Bretanha, onde, de acordo com o Escritório de Estatísticas Nacionais, 61% da população (quase 15 milhões de famílias) já terão acesso à internet em dezembro de 2007.

No Reino Unido, por exemplo, os ISPs concorrem com modelos de negócios inovadores e muitas vezes disruptivos. O crescimento de serviços de internet móvel, por exemplo, acirra a concorrência e a chegada do 5G tende a deixar a linha fixa tradicional obsoleto. A corrida é pela fibra óptica. E o governo está sob pressão para assegurar uma conectividade cada vez mais rápida.

Por aqui, onde há bastante espaço para crescimento, os pequenos provedores são destaque. Apenas no ano passado, estas empresas conexão adicionaram 500 mil novos acessos, mais de 45% do total das adições. Em estados do Nordeste e do Sul, a participação foi significativa.

Segundo a Anatel, em 30% dos municípios do Nordeste os pequenos foram os principais fornecedores de internet de alta velocidade, sendo que 80% dos provedores regionais estavam em municípios com menos de 30 mil habitantes.
A perspectiva é de alta, considerando o crescimento de aplicações que requerem o uso da Internet e também à medida que a Internet das Coisas (IoT) for ganhando espaço. O futuro é azul para os pequenos provedores.

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