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Infraestrutura de qualidade dos ISPs é chave para a expansão da interiorização da banda larga brasileira

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A grande utilização de serviços de banda larga em grandes centros urbanos supera expectativas e ultrapassa previsões dia após dia. Ao mesmo tempo, o crescimento dos pequenos provedores de Internet segue acentuado, promovendo a interiorização destes serviços Brasil a fora.

Há alguns anos, ISPs começaram suas atividades de forma bem simplificada, a maioria nascendo como operadora de TV por assinatura. Entretanto, a queda de vendas deste mercado fez com que provedores também passassem a oferecer banda larga fixa ou até telefonia fixa e móvel. De acordo com pesquisa da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTIC) de fevereiro de 2018, são mais de 3 milhões de assinantes em mais de 4 mil municípios.

O caminho para que ISPs promovam e desfrutem da interiorização do acesso à internet passa, portanto, pela construção de uma infraestrutura de qualidade e custo baixo. A mais adequada é a fibra óptica (a tecnologia “à prova do futuro”), respaldada pelo bom custo-benefício, manutenção de baixo impacto financeiro e escalabilidade da tecnologia.

Neste sentido, fazendo um bom projeto de rede focado na expansão segura e otimização de recursos, pode-se migrar do rádio e do HPNA para as tecnologias GEPON e GPON. O desafio passará a ser outro: a coleta de dados.

Veja também: Entenda o que é EPON e GPON

A maioria dos provedores não tem todos os números de tudo que está sendo realizado. Como resultado da regra que estava em vigor, muitos provedores paravam de informar a Anatel sobre sua base de assinantes quando atingiam a marca de 49 mil. Com o novo Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), é considerado de pequeno porte, a empresa com até 5% de market share na sua região.

Quanto mais visibilidade a Anatel tiver, melhor será a alocação de recursos para a universalização, diminuindo o risco de se fomentar a construção de redes onde não houver necessidade. De acordo com o levantamento da Anatel, 36% dos municípios brasileiros não são atendidos por fibra óptica. Eles representam aproximadamente 20 milhões de pessoas.

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