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Provedores locais contribuem para a universalização da internet no Brasil

Pessoa acessando à internet por meio de um tablet em uma estufa de plantas, simbolizando a importância dos provedores locais para a universalização da internet.
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Os ISPs (Internet Service Provider, ou provedores de serviços de internet, em português) são responsáveis por 10,3 milhões de acessos à banda larga no país. Ou seja, juntos eles se tornam a maior operadora de internet brasileira, à frente de grandes operadoras, como Claro (9,5 milhões), Vivo (7,2 milhões) e Oi (5,6 milhões), segundo a ANATEL.

Atualmente, os provedores locais lideram o mercado em mais de 3 mil municípios, conforme aponta a consultoria Teleco. Essas pequenas empresas tendem a atuar em cidades de pequeno porte, áreas rurais, bairros periféricos e outras regiões que foram ignoradas pelas grandes operadoras de telecomunicações, que centralizam seus investimentos em grandes centros urbanos e áreas mais nobres que oferecem um melhor retorno financeiro.

Nesse sentido, os Provedores de Pequeno Porte (PPPs), como também são conhecidos, tornaram-se atores fundamentais para o processo de universalização do acesso à internet no Brasil, tanto pela ampliação da cobertura de internet quanto pelo fornecimento de planos com valores mais acessíveis. Mas vale destacar que isso só foi possível devido a uma série de fatores que contribuíram para a expansão dos ISPs.

Fatores que contribuíram para a expansão dos provedores locais

O crescimento dos PPPs ocorre, primeiramente, pela mudança nos hábitos dos consumidores, que passaram a precisar de internet mais rápida na hora de consumir uma série de novos produtos on-line. 

Outro importante fator foi a baixa nos preços da fibra óptica devido à adoção em massa dessa tecnologia pelo mercado.

Não podemos deixar de mencionar, ainda, a baixa concorrência em cidades de pequeno porte, áreas rurais, bairros periféricos e regiões remotas, que incentivam o investimento por parte dos provedores locais.

Mais uma condição decisiva para o crescimento dos PPPs foi a revogação da resolução da ANATEL que exigia a licença SCM (Serviço de Comunicação Multimídia) para que provedores de serviços de internet pudessem operar legalmente no país, por meio da aprovação da Resolução n.º 680, de 27 de junho de 2017. 

Essa determinação facilitou o processo de licenciamento, pois retirou a obrigação de outorga e isentou as taxas de registro para os PPPs, oportunizando a expansão desse mercado.

Desafios enfrentados pelos provedores de internet

Com a chegada do 5G e, consequentemente, de uma maior estabilidade e velocidade na rede de internet, haverá um aumento exponencial da demanda, que exigirá a ampliação da disponibilidade de dados e poderá trazer à tona vulnerabilidades na infraestrutura tecnológica dos provedores locais.

Diante desse contexto, os ISPs terão que reavaliar seu modelo de negócio para continuar atraindo e fidelizando clientes. Além disso, será preciso investir na implementação, manutenção e monitoramento de suas redes, a fim de manter os clientes satisfeitos, aumentar sua margem de lucro e atender a flexibilidade demandada pelo mercado.

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